O
promotor de Justiça Paulo Carvalho Ribeiro disse que o Ministério
Público Estadual não agiu de “má fé” e muito menos houve “falha de
digitação” quando cita que a ex deputada estadual Larissa Rosado ganhava
R$ 205.958,00 mil da Associação de Proteção e Assistência à Maternidade
e à Infância de Mossoró – APAMIM, no período de 2000 a 2003. “Nós só
lidamos com dados oficiais”, garante o promotor.
O promotor de Justiça Paulo Carvalho explicou ainda que se houve um
erro de “digitação” ou “má fé”, e/ou ainda por alguma outra razão esta
foi feito pela então presidência da APAMIM no período de 2000 a 2003,
que é quem compete informar ao CAGED os dados dos servidores. Nesta
época, a APAMIM já era controlada pela família da ex deputada Larissa
Rosado.
O caso da lista com 34 supersalários da APAMIM, a qual Larissa Rosado
faz parte, deve ser investigado pelo Ministério Público Estadual, até
como forma de esclarecer as razões destes salários, que vão de R$ 24 mil
a R$ 384 mil. Os 34 somam, juntos, R$ 4,6milhões/mês, quando que a
folha dos 300 servidores reais da APAMIM ganhavam menos de R$ 600
mil/mês.
Do Jornal de Hoje
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