Semifinal contra a seleção da casa. A memória ainda está fresca na cabeça do treinador da Alemanha, Joachim Löw. Dois anos após golear o Brasil por 7 a 1 no Mineirão, o técnico terá a missão de encarar novamente o anfitrião do torneio em busca de uma vaga na final. Só que agora a competição é a Eurocopa e o adversário é a França. E, ao ser questionado se a Alemanha pode sentir alguma pressão a mais por enfrentar os donos da casa, ele evoca aquela goleada histórica no Brasil.
– Não exatamente, é uma motivação a mais. No Brasil, acho que foi o mesmo na semifinal. Uma população inteira de 200 milhões estavam atrás da seleção deles. Mas nós atravessamos muito bem e agora vamos atravessar bem novamente – disse o treinador da seleção alemã, em entrevista coletiva nesta segunda-feira.
A confiança pode até estar em alta, mas o treinador alemão prefere jogar o favoritismo para o lado dos anfitriões. – Eles são favoritos por conta da vantagem de jogar em casa e ontem (domingo) eles ganharam ainda mais confiança. Respeitamos a França, isso é claro, mas independente da nossa situação sabemos exatamente o que temos que fazer.
– Não exatamente, é uma motivação a mais. No Brasil, acho que foi o mesmo na semifinal. Uma população inteira de 200 milhões estavam atrás da seleção deles. Mas nós atravessamos muito bem e agora vamos atravessar bem novamente – disse o treinador da seleção alemã, em entrevista coletiva nesta segunda-feira.
A confiança pode até estar em alta, mas o treinador alemão prefere jogar o favoritismo para o lado dos anfitriões. – Eles são favoritos por conta da vantagem de jogar em casa e ontem (domingo) eles ganharam ainda mais confiança. Respeitamos a França, isso é claro, mas independente da nossa situação sabemos exatamente o que temos que fazer.
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