Com seu nome na lista de procurados pela Interpol, o empresário Eike Batista quer a garantia de que não será enviado a uma prisão comum, onde acredita que possa correr risco de vida, para se entregar. A informação é da Folha de S. Paulo. Isso porque mesmo com uma fortuna estimada em US$ 30 bilhões, Eike não tem curso superior, o que não lhe dá direito a uma cela especial.
A PF tentou prender o empresário na última terça (24), mas ele viajou para os Estados Unidos, usando seu passaporte alemão. No momento, seus advogados negam a fuga e negociam seu retorno ao país.
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