Em busca de espaço na Câmara, deputados petistas propuseram o seguinte acordo a Rodrigo Maia na véspera da eleição na Casa: a bancada daria 22 dos 58 votos do PT ao candidato e não lançaria candidatura própria. Mas, em troca, queria postos chave nas comissões das reformas.
Maia se disse disposto a entregar a presidência da comissão da reforma trabalhista para um deputado petista – desde que escolhido por ele.
Mas, segundo aliados de Maia, a "mercadoria" não foi entregue: eles alegam que o PT não entregou os votos que prometeu.
E mais: que já havia decidido não lançar candidatura própria antes mesmo de procurar Maia – mas usou a carta na manga para negociar a comissão.
Agora, afirmam deputados, a presidência da comissão da reforma trabalhista será negociada para outro partido.
Maia se disse disposto a entregar a presidência da comissão da reforma trabalhista para um deputado petista – desde que escolhido por ele.
Mas, segundo aliados de Maia, a "mercadoria" não foi entregue: eles alegam que o PT não entregou os votos que prometeu.
E mais: que já havia decidido não lançar candidatura própria antes mesmo de procurar Maia – mas usou a carta na manga para negociar a comissão.
Agora, afirmam deputados, a presidência da comissão da reforma trabalhista será negociada para outro partido.
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