Tropas militares vigiavam as principais vias de acesso ao Rio de Janeiro, neste sábado (29), após o lançamento do Plano de Segurança do Rio, uma operação contra o crime organizado que também terá de vencer o ceticismo de uma população saturada da violência.
O envio de uma força de 10 mil agentes federais, entre eles 8.500 militares, foi autorizado ontem (28) pelo presidente Michel Temer e deve durar até o final de 2018.
Neste sábado, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, reiterou que o objetivo da “Operação Segurança e Paz” é “chegar ao comando, aos arsenais [do tráfico de drogas]”, em vez de provocar um “efeito inibidor” de apenas alguns dias, ou semanas. “Estamos fazendo um reconhecimento em áreas e microáreas que serão fundamentais para ações futuras”, declarou Jungmann, em entrevista coletiva.
Os agentes terão, principalmente, tarefas de Inteligência e farão operações surpresa, descartando ações ostensivas como a ocupação de favelas controladas por traficantes.
O envio de uma força de 10 mil agentes federais, entre eles 8.500 militares, foi autorizado ontem (28) pelo presidente Michel Temer e deve durar até o final de 2018.
Neste sábado, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, reiterou que o objetivo da “Operação Segurança e Paz” é “chegar ao comando, aos arsenais [do tráfico de drogas]”, em vez de provocar um “efeito inibidor” de apenas alguns dias, ou semanas. “Estamos fazendo um reconhecimento em áreas e microáreas que serão fundamentais para ações futuras”, declarou Jungmann, em entrevista coletiva.
Os agentes terão, principalmente, tarefas de Inteligência e farão operações surpresa, descartando ações ostensivas como a ocupação de favelas controladas por traficantes.
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