O leilão de hoje do campo de pré-sal de Libra, na bacia de Santos,
pode ser o primeiro e último em que a Petrobras participa como operadora
única e dona obrigatória de pelo menos 30% do consórcio vencedor.
Segundo a Folha apurou, a própria estatal já manifestou o desejo de
rediscutir o modelo para torná-lo, pelo menos, opcional. Ou seja, de
acordo com a conjuntura da empresa, ela poderia abrir mão dos direitos
atuais.
O problema é que, para técnicos da estatal, o que pode ser
considerado um ‘privilégio’ num dado momento torna-se um ‘peso’ em
situações como a atual, em que a empresa enfrenta dificuldades de caixa
para bancar seu plano de investimento de US$ 236,5 bilhões.
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