Pelo menos 66 pessoas morreram nos deslizamentos de terra em Hiroshima,
enquanto 21 ainda estavam desaparecidas na quarta-feira de manhã
(horário do Japão), uma semana depois da tragédia ambiental.
Na terça, as equipes de resgate haviam indicado 63 mortos e 25 desaparecidos.
As chances de encontrar sobreviventes são consideradas quase nulas, e a situação é agravada pelas fortes e frequentes chuvas e pela dificuldade de acesso a alguns locais por causa do acúmulo de escombros.
De acordo com a polícia, mais de 60% das vítimas morreram asfixiadas, surpreendidas por toneladas de lama enquanto dormiam. As outras vítimas sofreram lesões cerebrais e traumatismo craniano.
Os bairros mais
atingidos nos distritos de Asaminami e Asakita, no norte de Hiroshima,
foram esvaziados. Mais de 4.000 pessoas foram afetadas pelas operações
de retirada.Na terça, as equipes de resgate haviam indicado 63 mortos e 25 desaparecidos.
As chances de encontrar sobreviventes são consideradas quase nulas, e a situação é agravada pelas fortes e frequentes chuvas e pela dificuldade de acesso a alguns locais por causa do acúmulo de escombros.
De acordo com a polícia, mais de 60% das vítimas morreram asfixiadas, surpreendidas por toneladas de lama enquanto dormiam. As outras vítimas sofreram lesões cerebrais e traumatismo craniano.
Os deslizamentos de terra são comuns no Japão. Os riscos de desastres deste tipo são consideráveis em várias províncias do país, mas a região de Hiroshima é considerada a mais vulnerável, pela característica do solo.
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