Depois da Petrobras, a Polícia Federal investiga um esquema que, por
três anos, fraudou cirurgias de servidores dos Correios. O rombo nas
contas da estatal podem chegar a R$ 140 milhões e teve a participação de
nove pessoas, entre eles o diretor regional no Estado, Omar de Assis
Moreira.
Há a suspeita de que Moreira recebia R$ 6.000 mensais de propina para
permitir a fraude que cobrava preços superfaturados em cirurgias. Na
sexta-feira (14), o diretor regional dos Correios foi afastado do cargo
por determinação do juiz Flávio Roberto de Souza, da 3ª Vara Federal
Criminal do Rio, que determinou também o bloqueio dos seus bens.
Robson Pires
Nenhum comentário:
Postar um comentário