![As empresas alegam que a redução de velocidade da internet cria "percepção negativa" dos serviços / Foto: Mayra Cavalcanti/NE10 As empresas alegam que a redução de velocidade da internet cria "percepção negativa" dos serviços / Foto: Mayra Cavalcanti/NE10](http://imagens4.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/noticia/2015/02/18/normal/11778eebc70f1469a14ff2698dde02ef.jpg)
O bloqueio está em vigor para usuários do Rio Grande do Sul,
Pernambuco e da área de DDD 19, no interior paulista. Desde dezembro, os
clientes dos planos pré-pago e controle da operadora não podem manter o
acesso à internet com velocidade reduzida ao fim da franquia.
Mesmo sem poder navegar na internet, será possível acessar os
aplicativos Meu TIM, de atendimento ao cliente, e Blah, de mensagens.
Em informativo em seu site, a empresa esclarece que, para
restabelecer a conexão, o cliente pode optar por "migrar para um pacote
superior ao de sua franquia atual ou contratar um pacote adicional para
usar até o final do ciclo de faturamento". Nos dois casos, o usuário
deve pagar pelos serviços adicionais.
Os clientes podem acompanhar o uso de dados por meio de mensagens e
devem receber avisos quando consumirem 80% e 100% de sua franquia de
dados.
As operadoras devem avisar os clientes sobre as alterações nos planos
de serviços e ofertas com, no mínimo, 30 dias de antecedência, segundo o
Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de
Telecomunicações.
A Tim informou, por meio de sua assessoria, que deve iniciar as notificações aos clientes no prazo estabelecido por meio de SMS.
O corte da conexão ao fim da franquia já acontece em outros países.
As operadoras avaliam que o modelo de redução de velocidade após o
consumo dos pacotes pode criar uma percepção negativa dos serviços.
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