A Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed) propôs a
formação de um banco de dados conjunto com o Sindicato dos Rodoviários
(Sintro) para tentar inibir os assaltos a ônibus na Grande Natal. De
acordo com a assessoria de comunicação da Sesed, atualmente os dados do
governo e do sindicato não batem, o que pode deixar locais descobertos
do policiamento ostensivo contra os assaltos.
A Sesed justifica que a disparidade dos números se explica por casos
não registrados oficialmente e outros registrados em excesso pelo
sindicato. Para a Secretaria de Segurança foram 122 assaltos a ônibus,
enquanto que o Sintro contabiliza 246.
A Polícia Militar afirmou que tem feito mais barreiras do que no ano passado para inibir os delitos, porém os rodoviários apontaram pontos em que os veículos costumam ser alvos de assaltos como as avenidas Bernardo Vieira, Maria Lacerda, Mário Negócio, Tomaz Landim, além do conjunto Vale Dourado e o bairro Igapó, ambos na Zona Norte.
A reunião também serviu para definir a criação de um fórum permanente para o tema da violência no transporte público. O grupo, que se reunirá quinzenalmente, será composto por PM, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Secretaria de Segurança Pública, Sindicato dos Rodoviários e Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros (Seturn).
A Polícia Militar afirmou que tem feito mais barreiras do que no ano passado para inibir os delitos, porém os rodoviários apontaram pontos em que os veículos costumam ser alvos de assaltos como as avenidas Bernardo Vieira, Maria Lacerda, Mário Negócio, Tomaz Landim, além do conjunto Vale Dourado e o bairro Igapó, ambos na Zona Norte.
A reunião também serviu para definir a criação de um fórum permanente para o tema da violência no transporte público. O grupo, que se reunirá quinzenalmente, será composto por PM, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Secretaria de Segurança Pública, Sindicato dos Rodoviários e Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros (Seturn).
No encontro, a secretária de Segurança, Kalina Leite, sugeriu que os
usuários evitem entrar com dinheiro no ônibus. De acordo com Leite, o
fim do uso do dinheiro é uma das alternativas que deve ser estimulada
para dificultar ação delituosa. A opção dos usuários, segundo o Seturn,
seria adquirir os cartões magnéticos vendidos pelo sindicato.
O Seturn exemplificou a medida com o ônibus circular da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que é oferecido gratuitamente e não registrou assaltos neste ano.
O Seturn exemplificou a medida com o ônibus circular da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que é oferecido gratuitamente e não registrou assaltos neste ano.
G1-RN
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