Teve de tudo no reencontro da seleção
brasileira com sua torcida: em 17 minutos, o público saiu das vaias aos
aplausos e gritos de “olé”. Uma volubilidade agravada pela plateia
teatral que viu a vitória por 2 a 0 sobre o México, cantou músicas do
Palmeiras, dono do estádio, vaiou no anúncio da escalação o corintiano
Elias e o meia Fred, confundido com o xará do Fluminense, mas que
terminou em festa com a nona vitória em nove jogos após a Copa do Mundo.
Triunfo que seguiu o ritmo dessa nova
fase da Seleção sob o comando de Dunga: o da segurança. Em nenhum
momento a vitória esteve ameaçada. Poucas vezes isso aconteceu desde os
10 x 1 sofridos para Alemanha e Holanda. A ausência de Neymar, craque,
artilheiro e capitão brasileiro, tirou o brilho, o encanto, mas não a
solidez e a organização da equipe.
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