Investigadores
da Lava Jato apontam que um grupo ligado ao ex-presidente e senador
Fernando Collor (PTB-AL) recebeu cerca de R$ 26 milhões em suposta
propina do esquema de corrupção da Petrobras entre 2010 e 2014. Segundo a
Folha de São Paulo, o esquema vinculado ao congressista, segundo as
investigações, envolvia assessores do Senado, colaboradores, empresas em
atividade e outras suspeitas de serem de fachada.
As fontes dos repasses, segundo a Lava Jato, eram contratos de troca
de bandeira de postos de combustível celebrado entre a Petrobras
Distribuidora e a DVBR Derivados do Brasil. Os representantes de Collor
seguiam uma “cartilha” para tentar dificultar a identificação do
esquema, com várias transações financeiras para não chamar atenção dos
órgãos de controle, como depósitos fracionados.
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