Mais de cem familiares dos presos e três carcereiros estão sendo feitos
de reféns em uma prisão de Aracaju há mais de 24 horas, onde os detidos
permanecem em rebelião desde sábado, informaram neste domingo (18)
fontes oficiais.
O motim aconteceu em Complexo Penitenciário Advogado Jacinto Filho (Compajaf) durante o horário de visitas dos familiares, segundo informou a Secretaria de Segurança Pública de Sergipe.
Os presidiários mantinha mais cedo como reféns quatro carcereiros, um dos quais estaria ferido, embora não gravemente, mas ele foi libertado por volta do meio-dia. Os condenados também impedem a saída de muitos parentes.
O Comandante Geral da Polícia Militar de Sergipe, Mauricio Iunes, disse que não considera que os parentes sejam reféns porque os presidiários não os ameaçam.
"Os parentes não são considerados reféns, apesar de que serem impedidos sair da unidade. Na realidade são potenciais reféns porque muitos podem estar ali para proteger os presos. Também não achamos que os presidiários vão ferir suas próprias famílias", manifestou Iunes aos meios de comunicação locais.
O motim aconteceu em Complexo Penitenciário Advogado Jacinto Filho (Compajaf) durante o horário de visitas dos familiares, segundo informou a Secretaria de Segurança Pública de Sergipe.
Os presidiários mantinha mais cedo como reféns quatro carcereiros, um dos quais estaria ferido, embora não gravemente, mas ele foi libertado por volta do meio-dia. Os condenados também impedem a saída de muitos parentes.
O Comandante Geral da Polícia Militar de Sergipe, Mauricio Iunes, disse que não considera que os parentes sejam reféns porque os presidiários não os ameaçam.
"Os parentes não são considerados reféns, apesar de que serem impedidos sair da unidade. Na realidade são potenciais reféns porque muitos podem estar ali para proteger os presos. Também não achamos que os presidiários vão ferir suas próprias famílias", manifestou Iunes aos meios de comunicação locais.
Por outro lado, "os agentes penitenciários são considerados reféns porque estão sendo ameaçados", acrescentou.
A polícia negociou durante todo o sábado com os reclusos, mas estes se
negaram a depor as armas e a libertar as pessoas. (Com agências de
notícias e Estadão Conteúdo)
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